10 passeios no Rio de Janeiro que valem por uma aula de História.

O fato da cidade do Rio de Janeiro ter sido capital do Brasil de 1763 a 1960 facilita, e muito, o aprendizado sobre a História do Brasil em diferentes épocas.

Através de passeios guiados, você pode andar pelas ruas onde marcos e fatos históricos aconteceram de verdade.

Caminhar pela cidade do Rio de Janeiro acompanhado(a) de um(a) guia de turismo credenciado(a) vai fazer toda a diferença para que você entenda melhor a História do nosso País, que por muitas vezes não é contada dentro de sala de aula.

Conheça agora os 10 passeios que realizamos aqui na Sou + Carioca e que você precisa conhecer se quiser aprender mais sobre a História do seu País.

PERÍODO COLONIAL

  • Caminhada guiada pelo bairro do Cosme Velho

O bairro do Cosme Velho é um tradicional e histórico bairro localizado na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Ele está situado ao pé do morro do Corcovado e é conhecido por abrigar um importante ponto turístico da cidade, o Cristo Redentor.

Além do Cristo Redentor, o Cosme Velho também é conhecido por outras atrações turísticas como o Largo do Boticário, a Bica da Rainha, o Rio Carioca, a Estação de Trem do Corcovado e o Santuário de São Judas Tadeu

O Cosme Velho é um bairro predominantemente residencial, com uma atmosfera tranquila e arborizada. Ele abriga uma variedade de casarões antigos e construções históricas, que conferem um charme especial à região.

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Largo do Boticario
Largo do Boticário
  • Visita guiada à Fortaleza de Santa Cruz – Niterói

A Fortaleza de Santa Cruz da Barra é uma importante fortificação histórica localizada na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ela está situada em uma península na entrada da Baía de Guanabara, em frente à Praia de Jurujuba.

A fortaleza foi construída no século XVI pelos portugueses com o objetivo de defender a Baía de Guanabara de possíveis ataques estrangeiros. Ao longo dos anos, passou por várias ampliações e reformas, sendo atualmente um dos mais significativos complexos militares do Brasil.

A Fortaleza de Santa Cruz da Barra é um exemplo notável da arquitetura militar da época colonial. Ela possui um traçado em formato de estrela e conta com um conjunto de muralhas, bastiões, fossos e casamatas que foram estrategicamente projetados para resistir a ataques marítimos.

No interior da fortaleza, é possível visitar diferentes espaços, como o pátio de armas, onde estão expostos canhões e armamentos utilizados na época; as casamatas, que são espaços subterrâneos utilizados para abrigar soldados e munições; e o Museu Histórico da Fortaleza, que apresenta exposições sobre a história militar do local.

Além de sua importância histórica e arquitetônica, a Fortaleza de Santa Cruz da Barra também oferece uma vista panorâmica deslumbrante da Baía de Guanabara e da cidade do Rio de Janeiro ao fundo.

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Fortaleza de Santa Cruz
Fortaleza de Santa Cruz
  • Caminhada guiada pela Pequena África

A região conhecida como “Pequena África” no Rio de Janeiro é uma área que abrange parte dos bairros da Gamboa, Saúde e Santo Cristo, na região central da cidade. Ela tem um significado histórico importante por ser um local onde se concentrava uma significativa população afrodescendente durante o período da escravidão no Brasil.

Durante os séculos XVIII e XIX, o Rio de Janeiro foi um dos principais portos de entrada de escravos africanos no país. Muitos desses africanos e seus descendentes se estabeleceram na região conhecida como Pequena África. O nome é uma referência à concentração de elementos culturais, sociais e econômicos afro-brasileiros nessa área.

A região era caracterizada por cortiços, casas térreas e sobrados, onde se desenvolviam diversas atividades comerciais, culturais e religiosas relacionadas à população negra. Ela abrigava sambistas, músicos, dançarinos, capoeiristas, religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, e outros aspectos da cultura afro-brasileira.

A Pequena África foi um importante cenário para o desenvolvimento do samba carioca, que surgiu a partir da fusão de ritmos e influências africanas, europeias e indígenas. Muitos dos primeiros grandes mestres do samba, como Donga e Pixinguinha, tiveram sua origem e atuação na região.

No entanto, ao longo do século XX, a região da Pequena África passou por transformações urbanas e sociais significativas. A construção da Avenida Presidente Vargas e a demolição de parte do Morro da Providência, por exemplo, modificaram a paisagem e a configuração da área.

Apesar das mudanças, a memória e a influência da Pequena África ainda são preservadas e celebradas no Rio de Janeiro. O local abriga importantes espaços culturais e históricos, como o Instituto Pretos Novos, que preserva um antigo cemitério de escravos, e o Museu de Arte do Rio (MAR), que promove exposições e eventos relacionados à cultura afro-brasileira.

A região da Pequena África representa um importante legado da presença e contribuição dos africanos e seus descendentes para a formação da identidade cultural do Brasil, e é um local de valor histórico e simbólico na cidade do Rio de Janeiro.

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Pequena África_Largo da Prainha
Largo de São Francisco da Prainha – Pequena África

PERÍODO IMPERIAL

  • Uma viagem para Petrópolis, a cidade imperial.

Petrópolis é uma cidade localizada na região serrana do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ela está situada a aproximadamente 68 quilômetros da capital, Rio de Janeiro, e é conhecida por seu clima ameno, belas paisagens e sua importância histórica e cultural.

A cidade foi fundada em 1843 pelo Imperador Dom Pedro II como um refúgio de verão para a família real brasileira. Ela recebeu o nome de Petrópolis, em homenagem ao imperador, cujo nome completo era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

Petrópolis tem um patrimônio arquitetônico notável, com diversos palácios, mansões e construções históricas que refletem sua época imperial. Um dos principais pontos turísticos da cidade é o Museu Imperial, que era a antiga residência de verão do Imperador Dom Pedro II e sua família. O museu preserva móveis, objetos pessoais, obras de arte e documentos históricos relacionados à história do Brasil Império.

Além do Museu Imperial, Petrópolis também abriga outros atrativos turísticos, como o Palácio de Cristal, um belo edifício em estilo gótico onde ocorrem exposições e eventos culturais; o Palácio Rio Negro, que serviu de residência para presidentes do Brasil; e a Catedral de São Pedro de Alcântara, uma igreja neogótica com vitrais deslumbrantes.

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Catedral de Petropolis
Catedral São Pedro de Alcântara
  • Caminhada guiada sobre a abolição da escravidão no Brasil

A abolição da escravidão no Brasil foi um processo histórico que culminou na libertação dos escravos no país. Ela ocorreu oficialmente em 13 de maio de 1888, quando a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, abolindo a escravidão no território brasileiro.

No entanto, é importante ressaltar que a luta contra a escravidão no Brasil teve uma longa trajetória que antecedeu a assinatura da Lei Áurea. Desde o final do século XVIII, movimentos abolicionistas e diversas revoltas de escravos contribuíram para o enfraquecimento do sistema escravista.

Um dos marcos importantes desse processo foi a Revolta dos Malês, em 1835, na Bahia, que envolveu escravos islâmicos e demonstrou a resistência e a luta pela liberdade. Outra revolta significativa foi a Revolta de Vila Rica, em 1833, em Minas Gerais, liderada pelo ativista negro Luiz Gonzaga das Virgens e Silva.

Ao longo do século XIX, a pressão social e política contra a escravidão se intensificou, com a atuação de abolicionistas, intelectuais, jornalistas e movimentos como a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, fundada em 1880. A imprensa abolicionista também desempenhou um papel fundamental na divulgação das atrocidades do sistema escravista e na conscientização da sociedade.

A assinatura da Lei Áurea em 1888 foi uma resposta a essa pressão e representou a conquista formal da liberdade para os escravos. No entanto, a abolição não foi acompanhada por políticas efetivas de inclusão social e econômica para os ex-escravos, o que gerou enormes desafios e desigualdades na sociedade brasileira pós-abolição.

Após a abolição, os ex-escravos enfrentaram dificuldades na busca por trabalho, moradia, educação e direitos básicos. Além disso, a abolição não foi acompanhada por uma reforma agrária, o que levou a uma concentração de terras nas mãos dos latifundiários e à perpetuação das desigualdades sociais.

A abolição da escravidão no Brasil é um marco histórico significativo que representou o fim de uma das maiores tragédias humanas da história do país. No entanto, seus impactos e consequências na sociedade brasileira ainda são sentidos até os dias atuais, com a persistência de desigualdades socioeconômicas e raciais.

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Fachada do Paço Imperial, local onde foi assinada a Lei Áurea

PERÍODO REPUBLICANO

  • Visita guiada ao Forte de Copacabana

O Forte de Copacabana é uma fortificação histórica localizada no bairro de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, Brasil. Situado em uma península rochosa à beira-mar, o forte tem uma posição privilegiada e oferece uma vista deslumbrante da Praia de Copacabana e da orla.

O forte foi construído no início do século XX, entre os anos de 1908 e 1914, com o objetivo de defender a entrada da Baía de Guanabara de possíveis ataques navais. Ele foi projetado pelo engenheiro militar francês Henri Paul Pierre Sajous e é considerado um exemplo notável da arquitetura militar da época.

Uma das características mais marcantes do Forte de Copacabana é a sua bateria de canhões, composta por quatro grandes peças de artilharia que podem ser visitadas. Além disso, o forte abriga um museu histórico-militar, onde os visitantes podem aprender mais sobre a história da fortificação e do Exército Brasileiro.

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Passeio Sou Mais Carioca Forte Copacabana
Fachada do Forte de Copacabana
  • Tour Doces Histórias

Conhecer a gastronomia brasileira também é conhecer a História do Brasil. Você já parou para se perguntar como era a vida antes do açúcar? Ou ainda como esse produto que hoje em dia é do nosso cotidiano, antigamente fez parte de um importante ciclo econômico aqui no Brasil?

O ciclo da cana-de-açúcar teve início logo após a invasão dos Portugueses no Brasil, quando os portugueses iniciaram o cultivo da cana-de-açúcar no litoral nordeste do país. A região se mostrou propícia para o cultivo da planta devido às condições climáticas favoráveis e ao solo adequado.

A produção de açúcar envolvia o cultivo extensivo da cana-de-açúcar, a colheita, a extração do caldo e o processamento para obtenção do açúcar. Essa atividade requerida uma mão de obra intensiva, e os portugueses, inicialmente, utilizaram o trabalho escravo indígena. No entanto, devido à política de extermínio dos indígenas e à resistência dos mesmos à escravidão, os colonizadores passaram a importar africanos, que foram escravizados, para trabalhar nos engenhos de açúcar.

A produção de açúcar no Brasil colonial atingiu altos níveis de produtividade e se tornou uma das principais fontes de riqueza para Portugal. O açúcar brasileiro era exportado para a Europa, onde tinha grande demanda e era considerado um produto de luxo.

A economia açucareira foi o principal motor do desenvolvimento colonial brasileiro durante o período. Ela estimulou a expansão territorial, a construção de engenhos e a formação de latifúndios. Além disso, a produção de açúcar gerou uma elite econômica e influente, conhecida como “senhores de engenho”.

No entanto, o ciclo da cana-de-açúcar entrou em declínio no final do século XVIII, devido a diversos fatores. A concorrência com as colônias açucareiras do Caribe, a diminuição da lucratividade do açúcar, as dificuldades de transporte e o surgimento de novas culturas rentáveis, como o café, contribuíram para a decadência da produção açucareira no Brasil.

No tour Doces Histórias você caminha pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, aprende sobre essa parte da História e ainda pode conhecer as 3 confeitarias mais famosas da região central da cidade: A Confeitaria Colombo, a Casa Cavé e a Confeitaria Manon. Cada uma delas faz parte de um período histórico diferente e você vai poder aprender um pouco mais sobre elas durante o passeio.

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Tour Doces Histórias
Confeitaria Colombo
  • Caminhada guiada sobre as marcas deixadas pela ditadura militar

A ditadura militar no Brasil foi um período de regime autoritário que durou de 1964 a 1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e instalou uma junta militar no poder.

Durante a ditadura, o país foi governado por uma sucessão de presidentes militares, como Humberto Castelo Branco, Artur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel, entre outros. O regime se caracterizou pela supressão das liberdades civis, censura, repressão política, perseguição e violações dos direitos humanos.

Ao longo do período, foram implantadas diversas medidas autoritárias, como a promulgação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), em 1968, que conferiu poderes extraordinários ao governo, suspendendo garantias constitucionais e legitimando a repressão política. A censura à imprensa e a perseguição a opositores políticos foram amplamente praticadas.

A ditadura militar também foi marcada por uma política econômica desenvolvimentista, conhecida como “milagre econômico”, que buscava um crescimento acelerado, principalmente nos setores industriais e de infraestrutura. No entanto, essa política também gerou concentração de renda, desigualdade social e aumento da dívida externa.

Durante o regime, foram criados órgãos de repressão, como o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e o Serviço Nacional de Informações (SNI), responsáveis por perseguir, torturar e assassinar opositores do regime. Diversos ativistas políticos, estudantes, sindicalistas e membros de movimentos sociais foram presos, torturados e mortos.

A resistência ao regime militar cresceu ao longo dos anos, com a formação de grupos guerrilheiros, como a Ação Libertadora Nacional (ALN) e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), que buscavam combater a ditadura por meios armados. O regime respondeu com uma repressão ainda mais intensa.

A ditadura militar começou a perder força a partir da década de 1970, com o agravamento da crise econômica, a pressão internacional pelos direitos humanos e a mobilização social. Em 1985, após anos de lutas e mobilizações populares, ocorreram eleições indiretas e Tancredo Neves foi eleito presidente. No entanto, ele faleceu antes de tomar posse, e seu vice, José Sarney, assumiu a presidência, marcando o fim do regime militar.

O período da ditadura militar deixou um legado de violações dos direitos humanos, cicatrizes na sociedade brasileira e um processo de redemocratização em curso. A Comissão Nacional da Verdade, criada em 2011, buscou investigar e esclarecer os crimes cometidos durante o regime militar, visando a justiça e a memória das vítimas. Ainda hoje, as consequências desse período são discutidas e debatidas no Brasil.

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Praça General Tibúrcio – Urca
  • Caminhada guiada sobre a Revolta da Chibata

A Revolta da Chibata foi um movimento de protesto ocorrido em 1910 na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, que teve como objetivo principal o fim dos castigos físicos e da chibata como instrumento de punição na Marinha brasileira.

Naquela época, a Marinha brasileira era marcada por uma disciplina rígida e pelo uso frequente de castigos físicos, como açoitamentos com chibata, para punir os marinheiros considerados insubordinados. Esses castigos eram particularmente intensos e humilhantes para os marinheiros negros e mulatos, que eram a maioria na instituição.

A revolta foi liderada pelo marinheiro João Cândido Felisberto, conhecido como “Almirante Negro”, que era um dos muitos marinheiros que sofriam com a brutalidade da disciplina na Marinha. Cândido e seus companheiros organizaram uma rebelião a bordo de quatro navios de guerra: o encouraçado Minas Gerais, o cruzador Bahia, o couraçado São Paulo e o contratorpedeiro Deodoro.

No dia 22 de novembro de 1910, Cândido e os marinheiros amotinados assumiram o controle dos navios e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro caso suas demandas não fossem atendidas. As principais reivindicações eram o fim dos castigos físicos, melhores condições de trabalho e anistia para os marinheiros envolvidos na revolta.

O governo brasileiro, temendo as consequências do bombardeio da capital, negociou com os revoltosos e concordou em atender às demandas. Como resultado, foi decretado o fim da chibata e dos castigos físicos na Marinha, e os marinheiros envolvidos na revolta receberam anistia.

A Revolta da Chibata teve um impacto significativo na história do Brasil. Ela foi um dos primeiros movimentos bem-sucedidos de resistência e reivindicação de direitos por parte da população negra no país. Além disso, a revolta trouxe à tona a questão da crueldade dos castigos físicos e contribuiu para a posterior abolição definitiva da prática nas forças armadas brasileiras.

João Cândido e outros líderes do movimento enfrentaram perseguições e represálias posteriores, mas a revolta é lembrada como um marco importante na luta contra a injustiça racial e pela valorização dos direitos humanos no Brasil.

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Estátua de João Cândido
  • Caminhada guiada no Parque do Flamengo

O Parque do Aterro do Flamengo, localizado na cidade do Rio de Janeiro, é um dos maiores parques urbanos do Brasil e uma das principais áreas de lazer e recreação da cidade. Ele está situado entre a Praia do Flamengo e a Enseada de Botafogo, ocupando uma extensa área de aproximadamente 1,2 milhões de metros quadrados.

O parque foi projetado pelo renomado arquiteto brasileiro Roberto Burle Marx e foi inaugurado em 1965. Sua construção envolveu um grande trabalho de aterramento da região, que foi realizada utilizando terra proveniente da abertura da Baía de Guanabara para a construção do Aterro do Flamengo.

O Parque do Aterro do Flamengo apresenta uma variedade de atrações e espaços ao ar livre, incluindo áreas para caminhadas, ciclismo, patinação, quadras esportivas, campos de futebol, playgrounds e espaços para piqueniques. Há também espaços destinados à prática de esportes náuticos, como vela e remo, na enseada de Botafogo.

O parque é conhecido por sua exuberante vegetação, com jardins projetados por Burle Marx, lagos, espelhos d’água e áreas arborizadas. A presença de árvores e plantas tropicais contribui para criar uma atmosfera agradável e propícia para momentos de descanso e contemplação da natureza.

Além disso, o Parque do Aterro do Flamengo abriga importantes monumentos e equipamentos culturais, como o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, o Museu de Arte Moderna (MAM), o Museu de Arte do Rio (MAR) e o Monumento Estácio de Sá, entre outros.

Aterro do flamengo
Aterro do flamengo

E aí? Ficou com vontade de aprender mais sobre a história do Brasil e do Rio de Janeiro? Então acompanhe nossa agenda de passeios e saiba quando irão acontecer clicando aqui.

Caso tenha interesse em realizar algum desses passeios com a sua escola, faculdade ou grupo, entre em contato com a gente pelo whats app (21) 99409-7054.